sábado, 26 de fevereiro de 2011

Pequenos grandes diálogos II


- Não aguento mais isso, por que você sempre foge quando eu te beijo? Por que foge de mim?
Tem algo errado comigo? É algo que você não queira?
- Sempre vou te querer.
- Então, por que você foge?
- Porque eu sei, que se eu ficar, vou me apaixonar.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Pequenos grandes diálogos.


- Ele me faz tão bem.
- Para de falar dele.
- Por que?
- Porque eu duvido, que um dia ele vai te amar tanto, quanto eu te amo.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Perguntas que me fazem.


-Você ainda acredita no amor?
- hm
- Por que a demora?
- Estava pensando.
- Acredita, ou não?
- Em partes.
- Como assim?
- Se deixarmos de acreditar no amor, deixamos de ter nossa essência de ser humano; acredito, mas não mais de olhos fechados, como acreditava antes.
- Olhos fechados?
- É. O amor cega. A possibilidade de sentir a paixão correspondida, é um vicio para qualquer ser humano. Um vicio tão grande que de olhos fechados, deixamos nosssa alma acreditar em qualquer palavra vazia; promessas falsas e qualquer atração boba e passageira. Somos eternos vazios, cujo maior desejo é ser completado. Deixar de ter esse desejo, é deixar de viver. Hoje, apenas quero ser completada, mas não de qualquer jeito e nem por qualquer um.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Como o vento......



Meu amor agora é hora de lhe dizer
que eu sou como o vento;
vivo apenas, de bons momentos.
Não existe apenas um lugar,
o mundo inteiro é o meu lar.
Não tente me agarrar,você não vai conseguir;
uma hora, eu sei que vou partir.
Não precisa chorar,
tenha a certeza, de que eu vou voltar.
Não exija, não me maltrate, e nem esqueça o meu amor.
Sopro suavemente, toda minha essência sem dor.
Carrego comigo, como um bom amigo,
tudo o que há de mais puro e verdadeiro.
Como a simplicidade de um veleiro.
Torne as coisas simples, pois elas são leves de carregar.
Torne nosso amor,fácil, para leva-lo a qualquer lugar.
Me ame por um soprar, e não me diga o que fazer.
Como sou o vento, eu sei por onde viver.
Seja minha calmaria, meu roda moinho, seja meu tudo.
que eu te faço esquecer o mundo por um segundo.
Feche os olhos, e sinta meu soprar,
que te mostro como sou simples de amar.